O candidato republicano à presidência foi alvo de tiros em 13 de julho no início de um comício de campanha na Pensilvânia e ficou ferido na orelha. Um espectador foi morto e outras duas pessoas ficaram feridas.
Donald Trump será interrogado pelo FBI depois de ser vítima de uma tentativa de assassinato
Donald Trump será em breve interrogado sob o status de “vítima” pela polícia federal dos Estados Unidos (FBI) depois de ter sido alvo, em 13 de julho, de uma tentativa de assassinato. Os tiros resultaram na morte de um participante de cerca de cinquenta anos e deixaram outras duas pessoas feridas.
A investigação continua em torno deste evento chocante, que gerou uma avalanche de críticas ao Serviço Secreto, responsável pela proteção do candidato presidencial. O New York Times revela que o atirador foi identificado pela primeira vez uma hora e meia antes de abrir fogo contra o bilionário.
Às 16h26 de 13 de julho, um suspeito foi avistado pela polícia local sentado em uma mesa de piquenique. Seu comportamento gerou trocas de mensagens de texto reveladas pelo New York Times. “Ele notou nossa presença”, disse um oficial a seus colegas. Noventa minutos depois, o mesmo indivíduo, Thomas Crooks, abriria fogo contra Donald Trump.
O atirador havia pesquisado o assassinato de JFK
Mais de duas semanas após os acontecimentos, as falhas no sistema de segurança implementado em torno do ex-presidente ainda estão evidentes. Thomas Crooks conseguiu ter vantagem, explicou o New York Times. Este jovem de 20 anos, “altamente inteligente” e “solitário”, segundo o FBI, havia investigado a distância em que Lee Harvey Oswald, assassino de John Fitzgerald Kennedy, estava em Dallas (Texas) em 22 de novembro de 1963.
No entanto, um detalhe ainda escapa aos investigadores: o motivo preciso de sua tentativa de assassinato ainda é um mistério.
Fonte do artigo: Francetvinfo